sexta-feira, 30 de maio de 2008

O que é? O que é?

1° Um de frente para o outro, cintura para os lados.
2° Vai e volta da cintura (batendo).
3° Normal.
4° De um lado para o outro batendo a cintura.
5° Abrindo os braços, tchauzinho
6° Um de frente para o outro
7° Viradinha da Luh.
8° Caminho da roça, pra frente e pra trás.
9° Encaixa, indo pra roça.
10° Virada final.


Resposta: passos de forró. Sério. o.o'

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Nightwish

Há quem tenha dito que sem Tarja não havia mais Nightwish, desde o começo eu discordei. Ela é uma boa cantora? Eu gostava, fazia seu papel e dava emoção as letras geniais do Tuomas, no entanto uma banda não é uma carreira solo que se acaba por causa de um individuo.
A nova vocalista tem a voz mais aguda e feminina, Anette Olzon pode não ter atrás de si a história de Tarja no Nightwish, mas chegou de maneira excelente em Dark Passion Play. Agora eu espero eles voltarem para o Brasil pra ver ao vivo.


"Você alguma vez ouviu o que eu te disse?
Você alguma vez leu o que eu te escrevi?
Você alguma vez ouviu o que nós tocamos?"

"Me culpe, sou eu. Covarde, um bom pra nada bode expiatório. Criança tola vivendo um sonho, romântica apenas no papel..."

"Você disse que eu tenho os olhos de lobo, procure neles e veja a beleza da fera."




"-Eu orei por prazer, eu orei por amor, eu orei por você...
-Nunca ore por mim...
-Quem diabos é você para mim? Além de um sonho mortal para se ver? Me deixe ser.. deixe ser...deixe...aaaaaaaaaaaaaaaaa!"






quarta-feira, 28 de maio de 2008

Porcelain

Essa é a Porcelain...
E isso é o que ela fala em suas músicas:
"Você acbou que ia jogar na minha cara, mas me diga:
Qual o gosto dos meus restos?"
"Quando eu estiver chegando é melhor se curvar."
"Eu sou a po#$@ do rei do mundo, fique de joelhos
e faça o que eu quiser!"
"Eu sou sua droga favorita, só uma dose nunca basta."
É isso o que algumas pessoas chamam de auto estima elevada e outros de estar se achando.
Ela pode? É... dependendo...poooode.

Para o gênero feminino...

Essa aí estava esperando pelo homem perfeito. Tentou até esperar sentada, mas pelo visto nem isso adiantou!

Se homem perfeito existisse, não seria homem.

Eu acho que eu vi um gatinho...

Você não pode me odiar \o/ Eu sou fofo *-*

Muitos já tiveram vontade de matar alguém, miau... Mas só os profissionais conseguem fazê-lo e saírem impunes! Pela quantidade de sardinha certa...



Contos de gatos...

Para você que já se sentiu o amigo incoveniente.

Mas no fundo... Só queria mostrar o quanto adora alguém...

Scraps antigos...

Estava eu olhando meu orkut, três mil e sei lá quantos recados... Num surto homicida gerado por tabalhos de biologia decidi apagar eles começando da ultima página, inevitavel bater o olho em alguns e lembrar de coisas, pessoas e não fazer a MÍNIMA idéia de outras.

Usuário não existe mais
Paixão da minha vida, te amo, que saudade, não te esqueço bla bla bla...

Mentira deslavada? Ou insanidade temporária?

Sicrano da Silva sauro:
Nhaaaa te adoro demais, menina.
Bjão te amoooo

Nos conhecemos? Verdade? O.o Não devia ser reciproco quem é você?

Pessoa feliz:
Nossa tudo ótimo, bla bla bla... vida perfeita *-* pessoas perfeitas...

Quer trocar comigo?

Caso-antigo:
Te adoro, minha delicia!

Delicia... Delicia... Saudades de coisas deliciosas. Esses recados são pra mim? Ou pra quem eu era? Nem sei se é a mesma pessoa mais.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Quer jogar video-game? *-*

Sarado-sem-cerebro: E ai gata, quer ir pra balada? ~.^
She-nerd: ahn? Não... o.o'

...

She-nerd: Por que pessoas perguntam se você quer ir pra algum lugar que você nem gosta pra começo de conversa? -_-''
He-nerd: Ah... Sei lá, algumas pessoas só querem passar mais tempo com a outra, fazendo algo que elas mesmas gostem e...whatever. Só querem passar tempos juntas. ^^
She-nerd: Ahh... ^^
He-nerd: Que cara é essa? O.o
She-nerd: Quer jogar video-game comigo? *-*

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Então...

J.J.: Foi o que eu disse, o mundo seria um lugar melhor se todos tivessem os mesmos valores que eu...
Mahy(Maria): Absolument. O problema, mon petit, é que seus valores se aplicam a todas...
Mondi: Pelo menos ele aplica algum valor, diferente de você! ueheuheuheuhe
Mahy(Maria): E o que isso quer dizer, démon?
Mondi: Com valor, sem valor, pagando, de graça, pra você dá na mesma hueheuheuhe.
J.J.: Minhas lindas, não briguem. Tem coisas muito mais gostosas de se fazer.
Branca: Brigas são ruins...
Mahy(Maria): Mon petit, a conversa ainda não chegou na pré escola, vá pro seu quarto vá.
Mondi: Ouve a tarada, Branca, já está tarde e o bicho papão vai te pegar ehehehe.
J.J.: Também não precisa assustar a menina!
Mo: Vem, Branca... Eu te conto uma história.
Branca: Obrigada.
Mahy(Maria): C'est tragiqué. Uma noite tão linda desperdiçada...
J.J: A noite só começou...
Mondi: Deixa eu sair de perto antes que a carência mórbida de vocês me contagie!
Aci: Homens tendem a pensar com a parte errada da anatomia mesmo e a Mahy ainda age igual...
J.J.: Aci...
Aci: No dia que eu estiver falando com um ser desse genero vão ser as últimas palavras que ele vai ouvir.
J.J.: ...
Mondi: Huheuehe desencana, Aci. Vamos sair pra tomar umas? As vezes você precisa relaxar...
Aci: Eu estou relaxada.
Mahy(Maria): Isso que dar ser mal amada! Au revoir...
J.J.: Eu vou com você, Ma...


...

Branca: Por que?
Mo: Não sei, só sei que foi assim...
Branca: Eu to com medo...
Mo: De que?
Branca: Pesadelos...
Mo: Não se preocupa, eu não vou a lugar nenhum.

Vadia

O V vem de longe, vem de perto, desse vai não vai, desse vou não vou. V daquele que se acha esperto, mas é sem tempero nem cor, sem nada sim senhor.
O A é outra história, sem miséria e nem glória, um grito sem dor.
O D desenrola, mesmo depois que pisa na bola, sorrio e perdôo. Do tipo de gente que desde que existe doa de si um pouco.
O I que se esconde, que foge sem saber para onde, mostra que só assim sei o que vivi, mas eu ainda nem vivi!
E assim o A retorna, para fechar essa história que eu não escrevi, nem vivi e quem narrou foi o cara sem nada que me vendo achava que sabia quem sou.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Por que ser só...?

"-Preciso me trocar...
-Quer ajudar?
-Claro, vem abotoar minha blusa.
-Prefiro tirar.
-Se você pode ser o cara que acorda comigo, por que quer ser o que só tira minha blusa?"

or something like that...

Perguntas ruins, respostas piores.

Desabotoando a camisa que estava por cima da regata quando ela chega:
-O que você ta fazendo?
-Striptease ¬¬"
Continuando a conversa.
-Você devia vir pro teatro semana que vem, vai ter coisa que você gosta.
-Do que ela gosta?
-Strip e sexo selvagem o que você acha? ¬¬"

Não eram nem 7:30 da manhã...

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Regras do teatro

-Como ele mesmo disse... - abraçando o colega ao lado. - NÃO PODE se aproveitar dos seus colegas no palco! - abraçada. - o.O
-Por que não? =(

Certas coisas você bem que queria, mas não se faz! =P Hunft!

Como se não bastasse uma. A moda pegou...

G-Quero dar pra alguém...
A e M-... O_O
M- Ok, eu pergunto pro A2 se ele quer que você dê pra ele...
*segundos depois.*
M- A2! Quer que o G dê pra você?
A2 - Daí! Pode dar...
G- Toma...

Nota: dar o sundae que o G não aguentava mais.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Ai minha filha...

-Vem cá...
-Encaixei...
-... *ela sempre fala coisas que soam estranho* hehe
-Quer encaixar aqui também?
- HUEHEUHEUHEUHEUHE *pioro!*

Nota: Encaixar um braço no outro por que estava frio, estava de braço dado com ela e ela perguntou se a menina que vinha atrás queria dar o braço também...

domingo, 11 de maio de 2008

Se

Se não significou nada,
só um dia, só um beijo,
só um momento, só uma ficada.
Pra que fazer?

O só não me interessa,
quero que o dia seja lembrado,
o beijo seja apreciado e o momento seja eterno.

sábado, 10 de maio de 2008

Esperando

Ontem a noite eu sonhei, mas não lembro de nenhum dos meus sonhos. Mas eu lembro de antes de dormir ter pensado em você de um ou dois jeitos diferentes, lembro de ter rolado na cama tentando enxergar algo dentro da minha mente, então adormeci...


Sonhei. Depois de acordada esqueci de meu sonho e comecei a me perguntar se era com você ou como eu imaginava antes do sono me alcançar, se ia acontecer ou ia ficar só no subconsciente que mal comportado continua a me tentar. Aí fiquei aqui, pensando nela, esperando ela pensar em mim.

Adoraria

Eu adoraria te escrever os versos que flutuam na minha mente, mas não é assim que eu sei escrever. Nunca diria que ficou bom o bastante, conhecendo tudo que vem de você. Então vão se prolongando essas linhas... Completas de tão completamente vazias de algum sentido, a não ser do intento de lhe falar.Poderia pedir desculpas, por tudo que fiz e deixei de fazer, mas não adianta nada se desculpar agora, não é? O que passou, passou e o que nos resta é essa falta. Falta de perdão, falta de palavras, falta de passado. Poderia agradecer, mas você podia sentir um sarcasmo que não existe e a gratidão ia mesclar em discussão. Entre tantos posso que não posso fazer, me restam o silêncio e a vontade. Vontade de dizer algo e o silêncio de não ter dito nada.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Meu coração dói...

"17 anos, foi o tempo que eu falei pra minha mãe que ia esperar até decidir se queria ou não dormir com alguém, se ia ou não beber sem estar com ela ou meu pai e mais recentemente foi no meu aniversário desses dezessete anos que decidi: vou contar pra ela. Não por medo da reação, longe disso, mesmo por que os dias que mais me diverti com minha mãe foi saindo com ela, o amigo do colégio e o namorado dele, e a outra amiga de colégio dela com o marido, todos rindo, conversando inclusive com a filha da amiga de treze anos que participava mais timidamente das conversas agradáveis e familiares, reuniões casuais e ao meu ver ternamente acolhedoras diferente da propaganda mal feita sobre gays, lésbicas e bissexuais. Mas não esperei o aniversário, estava lá sentada com ela almoçando no shopping quando simplesmente saiu:
-Falando na L., você sabe que eu gosto de mulher né mãe?
Mantia a calma, uma análise fria como um psicologo admirando seu paciente que primeiro abre a boca, depois arregala os olhos e por ultimo vai tentando se recompor, não sabia o que eu estava procurando naquele rosto tão familiar, mas não tirei os olhos dele. Ela continuou comendo, encolheu os ombros e me mandou ser feliz, mas por baixo da voz meio pausada e receosa as mãos delas ainda pareciam perdidas procurando o garfo, baixei os olhos e continuei comendo, não sabia se estava feliz ou triste com a reação dela só sabia que não gostava do jeito desconfortável que ela parecia estar na cadeira.
-Por que você gosta de mulher? - ela não resistiu e perguntou inclinada na minha direção.
-Por que você gosta de homem? - perguntei despreocupada em tom mais de humor do que de real pergunta, ela voltou a se encostar na cadeira e ficou olhando para todos os lados.
Depois ela voltou ao seu ar divertido e distraído de sempre, acabamos o almoço e fomos andando de braços dados como sempre fazemos na direção da próxima loja que ela queria ver, no meio do corredor com uma revista enrolada do nada senti ela batendo com a revista no meu braço, não fiquei brava, nem por motivo de dor e sim por surpresa comecei a falar ai ai no meio de um riso enquanto ouvia ela falar: por isso que você quis ir na parada! Segurei o braço dela, coisa que nunca fiz antes, fiquei lá segurando ela nos braços, encarei ela e respondi: não, não foi. E não fora por isso mesmo.
Mas me arrependi, não por dizer a verdade, mas por tê-la segurado, como se só de encostar nela ela tivesse desmoronado! Ela é menor que eu, e olhando ela lá embaixo com um jeito de criança, os olhos meio tristes meio desesperados, soltei ela, a peguei pela mão e fomos caminhando, depois de alguns passos ela tinha se recomposto mais uma vez. Passou, mas por algum motivo ainda ouvia os comentários ora e outra vindos dela, se ela contou pro meu pai nem cheguei a perguntar ou saber.
Chegou um dia que eu esperava muito, dia de ver a L, eu feliz da vida me troquei, ela tinha deixado eu sair, afinal apesar de não ser mais criança tampouco sou adulta, pedi com educação e agradeci depois da permissão. Vi ela no quarto, entrei e lhe dei outro beijo no rosto de bom dia... E de novo do fundo daqueles olhos que me olharam desde sempre, o mesmo jeito meio de criança, meio choroso e desesperado:
-Meu coração dói.
-Por que?
-Por que minha filha se interessa por meninas.
-E dai?
Ela me desmontou com aquele olhar, não quis continuar a conversa e fui tomar café, depois fiquei do lado dela mesmo odiando assistir rede globo que era o que ela estava fazendo, deixei ela abraçar meu braço enquanto eu esperava a hora de sair, tentando não pensar na cara que ela fez.
O tempo passou, hora de sair, dei um tapinha na perna dela como sempre faço quando vou sair de algum lugar, ela apertou meu braço com mais força. Olhou pro meu pai e mandou ele me segurar, eu sorri. Meu pai, quase dois metros de altura, olhando tudo por trás dos óculos com o mesmo controle que muitas vezes é visto como frieza e arrogância igual eu aprendi a fazer, ele apenas sorriu balançando o controle remoto e perguntou o por que.
-Pra ela não sair.
Me levantei, nem comentei o que ela tinha dito, dei um beijo de tchau no meu pai e depois dois na minha mãe, prometi que ligava quando chegasse e que voltava cedo antes mesmo do sol pensar em se por. Mais tarde no onibus não conseguia parar de pensar, não conseguia parar de rever o jeito com que minha mãe me olhou, não conseguia parar de lembrar o quanto eu via pouco a L, pensei tanto sem querer que pus meu amor pelas duas numa balança, imaginando se ela pendia pra algum dos lados...

O que quase pensei em voz alta era que sentia muito, sentia muito por pensar tanto, sentia muito por não ser a filinha perfeita da mamãe, mas era assim que eu era. Sentia muito pelas coisas nem sempre ser o que se quer e ainda menos serem o que parecem! Sentia ainda mais por não entender, o que afinal ela quer? Que eu a deixe triste como meu irmão deixa por não lhe contar nada, ou que minta para ela ficar feliz? Na verdade nem precisava mentir, apenas escolher o que contar... Ela bem sabe que eu gosto de homens, alguns ao menos, mas eu amo mulheres.

O que quer afinal? A mentira, a verdade ou não quer nada?"

terça-feira, 6 de maio de 2008

Mon Bijou!

Me usa
Me toca
Me alisa
Me abraça

Me aperta
Me troca
Me tira
Me veste

Me molha
Me esfrega
Me estica
E me seca

Me dobra
Me passa
E me pisa

Me vira do avesso
Me joga no chão
Me deixa vestir esse seu corpo nú

ME APERTA (me aperta)
ME CHEIRA (me cheira)
ME CHAMA DE MON BIJOU

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Duplo (triplo?) sentido...

M - Quer que eu coloque?
L - Quero.
M - Ok. Em qual buraco?
L - No do meio...
M e L - HUEHEUHEUHEUEHUEHEUHEUHE! o.o

Nota: colocar o BRINCO, no buraco da esquerda da orelha.

sábado, 3 de maio de 2008

Milkshake

-Tem chocolate e tem de menta, entao a gente pede pra misturar e faz chocolate com menta...

Milkshake é bom.... *-*

-Eu vou experimentar primeiro, se for ruim não vou deixar você tomar. Seu primeiro milshake tem que ser bom...
-Mas mas...
-E nem adianta fazer cara de eu quero...
-Nhaaaa, rafa...

Carinhas de gatinho do shrek funcionam e fazem pessoas rodar tentando não ver seus olhinhos brilhantes.

-É, ficou só com gosto de menta...
-Deixa eu ver...
-Gostou?
-Ahuuum *-*

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Aula de Português

-O meus amores deixa eu falar...
-CALA A BOCA AE!
-Vocês estão demais hoje...

"Cala-te boca,
que só repete o que já sei,
que nada acrescenta na minha vida."

-Vocês sabem o que são verbos abundantes?
-....
-É o contrário dos verbos defectivos. E os defectivos são?
-O contrário dos abundantes hehehehehe!

"Cala-te boca,
que já não quero ouvir mais nada.
Cala-te que eu me calo,
e em paz reparto tudo que não foi dito."

-Verbos abundantes são verbos com mais de um participio. E defectivos são os que nao possuem todas as conjulgações. Tentem fazer algumas frases com esses verbos abundantes: aceso, cendido, anexo, anexado...bla bla bla

"Tinha acendido um cigarro
que foi anexo a sua boca.
Tinha expressado o que
naquela fumaça foi impresso.
A crueza do amor e a arte do sexo."

Blá blá blá... Aula de Português acabou.

"A sorte do filho do pobre é que o filho do rico tem cabeça de vento." - Pai da professora Ivana.