Como eu adoro a fúria,
inscrita nos seus olhos.
E a distante bruma,
que separa nossos corpos.
Mas como eu sinto falta,
daqueles que empurro:
Das pontes mais altas,
depois erguendo muros.
Se me odiar tanto melhor,
mas que bom que me ama.
Se eu o afastar tanto melhor,
mas que bom que minha voz...
Indecisa voz, ainda o chama.
Tempo.
Há 14 anos
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