Se eu posso ser sua,
Não há razão pra ser mais nada.
Se faço o que gosta,
Nunca me sentiria envergonhada.
Não é que não tenha vontade,
É que ela não me pertence.
Se não me entende de verdade,
Apenas pare e pense.
Quando foi que me viu sorrir?
Alguma vez eu já chorei?
Quando meu corpo se partir,
Acha que eu o deixarei?
Se me comportei mal,
Aceito qualquer punição.
Mas saiba que é bem normal,
Eu obedecer, eu entregar,
Eu esquecer... minha própria razão.
Tempo.
Há 14 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário