e deixe as mãos se apertarem.
Enquanto meus olhos engolem os seus,
deixa a imaginação ser o que vale.
Num silêncio quente entre sorrisos,
com as mãos abaixo da mesa.
Num roçar das pernas contido,
sem despertar qualquer surpresa.
E enquanto a audiência permanece,
os atores relembram suas cenas.
Até que o cenário esteja deserto
e possa começar a realidade.
E acabar da imaginação o cinema.
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