Eu adoraria te escrever os versos que flutuam na minha mente, mas não é assim que eu sei escrever. Nunca diria que ficou bom o bastante, conhecendo tudo que vem de você. Então vão se prolongando essas linhas... Completas de tão completamente vazias de algum sentido, a não ser do intento de lhe falar.Poderia pedir desculpas, por tudo que fiz e deixei de fazer, mas não adianta nada se desculpar agora, não é? O que passou, passou e o que nos resta é essa falta. Falta de perdão, falta de palavras, falta de passado. Poderia agradecer, mas você podia sentir um sarcasmo que não existe e a gratidão ia mesclar em discussão. Entre tantos posso que não posso fazer, me restam o silêncio e a vontade. Vontade de dizer algo e o silêncio de não ter dito nada.
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