O V vem de longe, vem de perto, desse vai não vai, desse vou não vou. V daquele que se acha esperto, mas é sem tempero nem cor, sem nada sim senhor.
O A é outra história, sem miséria e nem glória, um grito sem dor.
O D desenrola, mesmo depois que pisa na bola, sorrio e perdôo. Do tipo de gente que desde que existe doa de si um pouco.
O I que se esconde, que foge sem saber para onde, mostra que só assim sei o que vivi, mas eu ainda nem vivi!
E assim o A retorna, para fechar essa história que eu não escrevi, nem vivi e quem narrou foi o cara sem nada que me vendo achava que sabia quem sou.
Tempo.
Há 14 anos
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