E depois que as horas correrem,
e as sombras mudarem de lugar.
A despedida, que enceno: au revoir.
Olhe para o horizonte que encerrem.
Mais um dia que corre, sol que se põe.
Mais uma hora que passa e terminou.
E vendo no meu braço que agarrou,
sua imagem que se perde e dispõe.
Pedindo para não acabar ou partir,
não encerrar nem num aceno sorrir.
Não me deixar, sair de perto daqui,
não perder o calor que vem de ti.
Como se não soubesse, que bem aqui,
está a que mais odeia partir.
Mas o caminho do sol segue,
e mesmo que queira permanecer,
até o novo despontar... Parti.
Tempo.
Há 14 anos
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