segunda-feira, 31 de maio de 2010

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Ainda era possivel ouvir sua respiração, assim como sentir seu fôlego no meu pescoço, apesar dos olhos fechados negando a realidade. Seu sangue palpitando ou sua presença entre meus braços não faziam sentido, frente ao frio que subia minha espinha...
-Você... me ama?
-Sim...
E era tudo que precisava ser dito, para esticar o lábio em um sorriso e fazer mornas as juntas frias de suspense.

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